quarta-feira, 5 de outubro de 2011
08:17 | Postado por
carlos henrique |
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Começou segunda feira o III festival Lumière de cinéma.
No cardapio : varias projeçoes, palestras, homenagens, muitos convidados, e outras coisas que você pode conferir ai no site.
Segunda foi a abertura oficial, com a projeçao de The Artist (2011, de Michel Hazanavicius) , filme sensaçao do festival de Cannes desse ano. A projeçao contou com a presença do produtor, o diretor, e os atores principais do filme (Jean Dujardin et Bérénice Bejo). Ela aconteceu na Halle Tony Garnier, aqui em Lyon. A Halle Tony Garnier é um espaço para feiras, espetaculos, etc. (usando metade da "sala", nos eramos 4 mil pessoas à prestigiar a abertura !! Isso tudo com uma otima imagem e um otimo som).
The Artist foi feito em preto e branco e mudo (em 2011 !!). O filme conta com otimas atuaçoes, uma bonita historia, uma musica muito boa (composta por Ludovic Bource), enfim, o filme é lindo e emocionante.
Um parenteses na trilha sonora : muitas citaçoes de temas conhecidos, como o tema de amor de Vertigo (composto por Bernard Herrmann), senao me falha a memoria... fiquei meio sem entender.
A historia acontece no momento da passagem do filme mudo para o "falante" (entre 1927 e 1928), e trabalha de maneira muito inteligente com isso.
Espero que o filme chegue ao Brasil, pois vale muito a pena ver The Artist.
Com certeza um dos melhores filmes de 2011 (pelo menos o mais criativo).
Durante a semana vou contando o que vi por aqui.
Abraços
CH
No cardapio : varias projeçoes, palestras, homenagens, muitos convidados, e outras coisas que você pode conferir ai no site.

The Artist foi feito em preto e branco e mudo (em 2011 !!). O filme conta com otimas atuaçoes, uma bonita historia, uma musica muito boa (composta por Ludovic Bource), enfim, o filme é lindo e emocionante.
Um parenteses na trilha sonora : muitas citaçoes de temas conhecidos, como o tema de amor de Vertigo (composto por Bernard Herrmann), senao me falha a memoria... fiquei meio sem entender.
A historia acontece no momento da passagem do filme mudo para o "falante" (entre 1927 e 1928), e trabalha de maneira muito inteligente com isso.
Espero que o filme chegue ao Brasil, pois vale muito a pena ver The Artist.
Com certeza um dos melhores filmes de 2011 (pelo menos o mais criativo).
Durante a semana vou contando o que vi por aqui.
Abraços
CH
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